Toda substância capaz de adoçar os alimentos é considerada um adoçante: mel, açúcar (sim, açúcar!), sucralose, xilitol, estévia e etc. Dentro do grupo dos adoçantes temos os que adicionam calorias, ou seja, os calóricos, e os não calóricos, que na verdade possuem apenas uma quantidade insignificante de calorias.

São considerados adoçantes calóricos todos os açúcares (o branco, o cristal, o orgânico, o demerara, o mascavo), inclusive os de coco e de maçã, além do mel e do agave.

Agora quanto aos não calóricos, podemos dividi-los em em naturais e artificiais que se diferenciam pela forma de extração: o adoçante natural é derivado de fontes vegetais, como plantas, raízes, grãos, enquanto os artificiais são produzidos quimicamente em laboratório.

Os naturais seriam a estévia e os polióis, como o xilitol, o sorbitol, o eritritol e o maltitol. Já os artificiais seriam o ciclamato, a sacarina, o aspartame e a sucralose.

Antes de considerarmos qual seria melhor ou pior, temos que pensar sobre como é feito o uso desses adoçantes, porque muitas pessoas utilizam grandes quantidades com o objetivo de disfarçar o verdadeiro sabor dos alimentos. O suco de limão ou de maracujá, que são naturalmente ácidos, são bons exemplos disso.

De maneira geral, as pessoas estão mais acostumadas com o sabor doce e por isso ele acaba sendo um sabor de preferência. Mas como nosso paladar é adaptável, é possível se habituar a outros sabores, caso eles sejam estimulados.

Por via de regra, quanto mais natural e menor a quantidade utilizada, melhor! Com o tempo o paladar se readapta e isso a longo prazo influencia positivamente na sua saúde!